
Vamos pensar, se não podemos arrancar o Joio que foi plantado, então a única coisa que poderemos fazer é evitar que este seja semeado onde ira frutificar. Muitos podem perguntar, e de que forma poderemos fazer isto? Bom creio que a parábola do Semeador pode ser a resposta. Nesta parábola se ensina como direcionar a boa semente à nossa terra boa para que dê frutos, experimente imaginar que esta semente seja agora o Joio, então nosso esforço não está mais em direcioná-la para nossa terra boa e sim fazer com que ela fique em um dos caminhos por onde passar - a beira do caminho, caminho pedregoso ou caminho espinhoso. O ideal então será ficar a beira do caminho sendo arrebatada por Deus, caso isto não ocorra, ainda teremos o próximo caminho, o pedregoso, onde a ideia é não permitir que se crie raízes, mas vamos supor que esta semente (Joio) caiu na terra e criou raízes, bom já não se pode evitar seu plantio, porem como nos ensina a parábola semeador ainda existe o caminho espinhoso e aqui a ideia é manter esta semente sufocada pelas nossas preocupações com as coisas do Reino, procedendo assim seus frutos são impedidos de surgir evitando assim contaminar o homem. Nesta fase, em que o Joio está plantado, nos resta vigilância para que elas não tornem a frutificar, desviando nosso coração do coração do Pai.
Vejo aqui um dos grandes conflitos que enfrentamos ao nascer de novo, pois muitas sementes Joio já estão em nosso coração e precisam ser detectadas mediante a exposição à Palavra (Trigo), em seguida é necessário começar a vigiar a área detectada para que a semente ruim permaneça infrutífera.
Então, a maior lição que tiro é que a partir da nossa conversão tudo o que nos chegar a mente, deve ser comparado com a Palavra Deus e descartado, na hora, caso não nos edifique para que depois não se torne algo a mais para se vigiar.
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