
Como a chave para obter a Mente de Cristo seria o aprendizado, se aplicarmos isto às parábolas iremos começar a construir esta Mente em nós. Vamos começar então com a Parábola do Semeador.
Para entendermos uma parábola é preciso compreender as figuras nela contidas. Nesta parábola temos o solo ou a terra, temos os tipos de terra, temos a semente e temos o comportamento da semente em cada solo.
Vamos começar pela semente que significa conhecimento, que pode ser boa (trigo) ou ruim (joio) e em sua aparência são muito parecidos sendo possível ver a diferença somente quando houver o amadurecimento. Esta semente, se cair na terra boa vai brotar seja ela de essência boa ou ruim, por isso devemos vigiar para não permitir que o inimigo venha lançar joio em nossa terra boa.
Sobre a figura da terra, vamos pensar, a terra é onde se recebe a semente que é figura do conhecimento, então onde se recebe o conhecimento, no ser humano, é no cérebro, em forma de memórias que são neurônios agrupados para receber um conhecimento. Logo os tipos de terra mencionados na parábola pode ser os tipos de memórias que são formadas em nós. Segundo Sr. Iván Izquierdo, estudioso das memórias já a 40 anos, as memórias podem ser classificadas quanto ao conteúdo e a duração, com relação a duração pode ser subdividida em memória de trabalho, de curta duração, de longa duração e remota.
A memória de trabalho ou também conhecida como gerenciador da realidade pode ser a semente que ficou a beira do caminho (Mt 13:4), pois não chega nem a forma uma memória, i.e, nem chega a brotar. Já a de curta duração pode representar o solo pedregoso (Mt 13:5-6), pois logo vira uma memória mas como não consegue se associar a outras memórias, não cria raízes, então morre. Caso consiga se associar a outras memórias então passa a ser uma memória de longa duração que ainda pode sofrer influencia externa como um excesso de hormônios de raiva ou ansiedade, entre outras associados as preocupações deste mundo, que pode sufocar a memória e destruí-la como no tipo de solo espinhoso (Mt 13:7). Quanto mais tempo durar uma memória de longa, mais ela sofre o processo de consolidação e quando este processo estiver concluído ela se tornará uma memória remota e não poderá ser mais apagada e esta é nossa terra boa onde tudo que cair ali, produzirá frutos bons, se for a semente for boa ou maus se a semente for má. Conclusão, nosso coração é o conjunto de nossas memórias remotas que afetará todo nosso proceder, i.e, nosso agir, conforme dito por Salomão em (Pv 4:23) Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
Para finalizar, a chave desta parábola, pelo menos na minha reflexão, é a compreensão, pois ao final desta mesma parábola o Senhor Jesus diz (Mt 13:9) Quem tem ouvidos para ouvir, então ouça.
Clique na figura para ver um resumo:

Para entendermos uma parábola é preciso compreender as figuras nela contidas. Nesta parábola temos o solo ou a terra, temos os tipos de terra, temos a semente e temos o comportamento da semente em cada solo.
Vamos começar pela semente que significa conhecimento, que pode ser boa (trigo) ou ruim (joio) e em sua aparência são muito parecidos sendo possível ver a diferença somente quando houver o amadurecimento. Esta semente, se cair na terra boa vai brotar seja ela de essência boa ou ruim, por isso devemos vigiar para não permitir que o inimigo venha lançar joio em nossa terra boa.
Sobre a figura da terra, vamos pensar, a terra é onde se recebe a semente que é figura do conhecimento, então onde se recebe o conhecimento, no ser humano, é no cérebro, em forma de memórias que são neurônios agrupados para receber um conhecimento. Logo os tipos de terra mencionados na parábola pode ser os tipos de memórias que são formadas em nós. Segundo Sr. Iván Izquierdo, estudioso das memórias já a 40 anos, as memórias podem ser classificadas quanto ao conteúdo e a duração, com relação a duração pode ser subdividida em memória de trabalho, de curta duração, de longa duração e remota.
A memória de trabalho ou também conhecida como gerenciador da realidade pode ser a semente que ficou a beira do caminho (Mt 13:4), pois não chega nem a forma uma memória, i.e, nem chega a brotar. Já a de curta duração pode representar o solo pedregoso (Mt 13:5-6), pois logo vira uma memória mas como não consegue se associar a outras memórias, não cria raízes, então morre. Caso consiga se associar a outras memórias então passa a ser uma memória de longa duração que ainda pode sofrer influencia externa como um excesso de hormônios de raiva ou ansiedade, entre outras associados as preocupações deste mundo, que pode sufocar a memória e destruí-la como no tipo de solo espinhoso (Mt 13:7). Quanto mais tempo durar uma memória de longa, mais ela sofre o processo de consolidação e quando este processo estiver concluído ela se tornará uma memória remota e não poderá ser mais apagada e esta é nossa terra boa onde tudo que cair ali, produzirá frutos bons, se for a semente for boa ou maus se a semente for má. Conclusão, nosso coração é o conjunto de nossas memórias remotas que afetará todo nosso proceder, i.e, nosso agir, conforme dito por Salomão em (Pv 4:23) Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
Para finalizar, a chave desta parábola, pelo menos na minha reflexão, é a compreensão, pois ao final desta mesma parábola o Senhor Jesus diz (Mt 13:9) Quem tem ouvidos para ouvir, então ouça.
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