Hoje em nosso grupo de estudos bíblicos discutimos um pouco sobre o que é Q.I (Quociente de Inteligência) e Q.E (Quociente Emocional). Este responsável por medir a capacidade de controle das emoções, aquele responsável por medir a capacidade cognitiva, i.e, capacidade de armazenar informações. Após vários de nós contarmos histórias de sucesso de pessoas que tem Q.E desenvolvida, percebemos que Q.I já não é tão importante quanto o Q.E, então começamos a discutir sobre Q.E.
Primeiramente buscamos entender melhor o que é emoção, pois não conseguiremos falar de inteligência emocional se não soubermos o que é emoção, vamos as definições.
Etimologicamente, a palavra emoção provém do Latim emotionem, "movimento, comoção, ato de mover". É derivado tardio duma forma composta de duas palavras latinas: ex, "fora, para fora", e motio, "movimento, ação", "comoção" e "gesto". Esta formação latina será tomada como empréstimo por todas as línguas modernas européias. A primeira documentação do francês émotion é de 1538. A do inglês emotion é de 1579. O italiano emozione, o português emoção datam do começo do século XVII. Nas duas primeiras línguas, a acepção mais antiga é a de "agitação popular, desordem". Posteriormente, é documentada no sentido de "agitação da mente ou do espírito".
A palavra aparece normalmente denotando a natureza imediata dessa agitação nos humanos e a forma em que é experimentada por eles, ainda que em algumas culturas e em certos modos de pensamento é atribuída a todos os seres vivos. A comunidade científica aplica-a na linguagem da psicologia, desde o século XIX, a toda criatura que mostra respostas complexas similares às que os humanos se referem geralmente como emoção.
Emoção, numa definição mais geral, é um impulso neural que move um organismo para a ação. A emoção se diferencia do sentimento, porque, conforme observado, é um estado psico-fisiológico. O sentimento, por outro lado, é a emoção filtrada através dos centros cognitivos do cérebro, especificamente o lobo frontal, produzindo uma mudança fisiológica em acréscimo à mudança psico-fisiológica. Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, discute esta diferenciação por extenso.
Agora que sabemos o que é emoção, vamos saber o que é ser inteligente emocionalmente falando. Segundo Daniel Goleman, mencionado acima e também o Dr. Augusto Cury, ser inteligente em nossas emoções é saber controlá-las, veja que este assunto é muito antigo pois na bíblia já se falava em domínio próprio, controle da linguá, em falar menos e ouvir mais., etc. O descontrole das emoções, segundo os teóricos acima, nos impede de darmos respostas inteligentes nos momentos de tensão, como por exemplo falar, sem pensar nas conseqüências, na hora da raiva. O Daniel no ser livro Inteligencia Emocional cita o tal sequestro de amígdala, órgão no cérebro responsável pelas emoções, que impede o lobo pré-frontal de participar das ações para dar uma resposta inteligente à um estimulo externo. Já o Augusto Cury fala sobre como as emoções podem influenciar na construção dos pensamentos, podendo até impedi-los de serem construídos. Outro estudioso famoso o Dr. Ivan Izquierdo que estuda as memórias já à 40 anos também afirma que as emoções interferem nas formações das memórias tanto positivamente como negativamente. Diante disto ter controle sobre nossas emoções significa poder construir melhores pensamentos, memórias e por conseguinte nos ajuda a dar respontas inteligentes em momento de muito stress.
Para se desenvolver uma inteligencia emocional eficaz, segundo Dr. Augusto Cury, em seu livro Inteligencia Multifocal, é necessário começar a olhar para si mesmo e vigiar cada pensamente que te vem a mente questionando e analisando cada um, fazendo isto nosso "EU" tomará o controle e começará a gerenciar as memórias e pensamentos que nos bombardeiam diariamente. Interessante é que Jesus já nos ensinava esta prática em Mateus 26:41 quando fala sobre vigiar e orar para que não entremos em tentação.
Clique abaixo para ver um pequeno resumo do livro Memórias do Ivan Izquierdo.
Primeiramente buscamos entender melhor o que é emoção, pois não conseguiremos falar de inteligência emocional se não soubermos o que é emoção, vamos as definições.
Etimologicamente, a palavra emoção provém do Latim emotionem, "movimento, comoção, ato de mover". É derivado tardio duma forma composta de duas palavras latinas: ex, "fora, para fora", e motio, "movimento, ação", "comoção" e "gesto". Esta formação latina será tomada como empréstimo por todas as línguas modernas européias. A primeira documentação do francês émotion é de 1538. A do inglês emotion é de 1579. O italiano emozione, o português emoção datam do começo do século XVII. Nas duas primeiras línguas, a acepção mais antiga é a de "agitação popular, desordem". Posteriormente, é documentada no sentido de "agitação da mente ou do espírito".
A palavra aparece normalmente denotando a natureza imediata dessa agitação nos humanos e a forma em que é experimentada por eles, ainda que em algumas culturas e em certos modos de pensamento é atribuída a todos os seres vivos. A comunidade científica aplica-a na linguagem da psicologia, desde o século XIX, a toda criatura que mostra respostas complexas similares às que os humanos se referem geralmente como emoção.
Emoção, numa definição mais geral, é um impulso neural que move um organismo para a ação. A emoção se diferencia do sentimento, porque, conforme observado, é um estado psico-fisiológico. O sentimento, por outro lado, é a emoção filtrada através dos centros cognitivos do cérebro, especificamente o lobo frontal, produzindo uma mudança fisiológica em acréscimo à mudança psico-fisiológica. Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, discute esta diferenciação por extenso.
Agora que sabemos o que é emoção, vamos saber o que é ser inteligente emocionalmente falando. Segundo Daniel Goleman, mencionado acima e também o Dr. Augusto Cury, ser inteligente em nossas emoções é saber controlá-las, veja que este assunto é muito antigo pois na bíblia já se falava em domínio próprio, controle da linguá, em falar menos e ouvir mais., etc. O descontrole das emoções, segundo os teóricos acima, nos impede de darmos respostas inteligentes nos momentos de tensão, como por exemplo falar, sem pensar nas conseqüências, na hora da raiva. O Daniel no ser livro Inteligencia Emocional cita o tal sequestro de amígdala, órgão no cérebro responsável pelas emoções, que impede o lobo pré-frontal de participar das ações para dar uma resposta inteligente à um estimulo externo. Já o Augusto Cury fala sobre como as emoções podem influenciar na construção dos pensamentos, podendo até impedi-los de serem construídos. Outro estudioso famoso o Dr. Ivan Izquierdo que estuda as memórias já à 40 anos também afirma que as emoções interferem nas formações das memórias tanto positivamente como negativamente. Diante disto ter controle sobre nossas emoções significa poder construir melhores pensamentos, memórias e por conseguinte nos ajuda a dar respontas inteligentes em momento de muito stress.
Para se desenvolver uma inteligencia emocional eficaz, segundo Dr. Augusto Cury, em seu livro Inteligencia Multifocal, é necessário começar a olhar para si mesmo e vigiar cada pensamente que te vem a mente questionando e analisando cada um, fazendo isto nosso "EU" tomará o controle e começará a gerenciar as memórias e pensamentos que nos bombardeiam diariamente. Interessante é que Jesus já nos ensinava esta prática em Mateus 26:41 quando fala sobre vigiar e orar para que não entremos em tentação.
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